Após as avaliações físicas do paciente, será feita uma Tomografia Axial Computadorizada (TAC) para avaliar a gravidade do Pectus e fazer um estudo anatómico com medidas para a preparação das barras que serão utilizadas na cirurgia.
O paciente também será submetido a testes para verificar se apresenta alergia a metais.
A cirurgia é feita através de três incisões bilaterais de 3 centímetros cada uma. São feitas pequenas resseções nos ossos das costelas e placas de titânio são afixadas. Em seguida, três barras de metal são colocadas transversalmente para comprimir o esterno e são presas nas placas.
Os resultados são imediatos e após três anos será feita uma nova cirurgia, também com pequenas incisões e técnicas minimamente invasivas, para se retirar as barras. O período de recuperação é de cerca de sete dias, quando o paciente poderá gradualmente retomar as atividades normais.
As cicatrizes são pequenas, a recuperação é rápida. Há uma melhoria significativa da qualidade de vida, que ocorre principalmente pela superação dos problemas psicológicos e de autoestima.
Observa-se também em alguns pacientes a associação de outras doenças como asma e escoliose. Pectus é o nome genérico de deformações congénitas que ocorrem na parede torácica anterior. As causas dessas alterações ainda são objeto de estudo, mas podem estar associadas a doenças genéticas como a Síndrome de Marfan.
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